As novidades de "Splinter Cell: Pandora Tomorrow" não serão poucas. Sam Fisher terá um novo arsenal para ajudá-lo em suas missões. A mira-laser, por exemplo, promete disparos a longa distância mais precisos. Seguindo uma idéia de "Metal gear" o controle será indicador de perigo. Pela vibração, Sam poderá saber se está ou não prestes a pisar em uma mina.
O espião parece ter passado mais um tempo na academia de espionagem, pois volta cheio de novos truques: se dependurar de cabeça para baixo, saltar com ajuda de objetos e rolar no chão são só alguns dos 10 nos movimentos que prometem dar mais ação a parte jogável.
E por falar em parte jogável, a Ubi Soft ouviu as críticas e mudou a estrutura das fases. Agora Sam não terá de seguir um caminho único e poderá optar entre percursos diferentes para realizar suas missões. Cada caminho traz desafios únicos, o que promete aumentar a vida útil do jogo.
De acordo com os produtores, a inteligência artificial (AI) de "Splinter Cell: Pandora Tomorrow" será inovadora. Os objetivos das fases serão proporcionais às habilidades do jogador. Sam Fischer terá marcação cerrada nas mãos de veteranos. Mas se o jogador não estiver apto ao desafio, após um número determinado de tentativas, a AI entrará em ação facilitando a vida do aprendiz de espião.
Fechando o pacote, "Pandora Tomorrow" dará mais ênfase ao multiplayer e contará com uma abordagem mais cinematográfica. Numa das novas fases, por exemplo, Sam terá de se esgueirar em baixo de um trem em movimento.
Michael Ironside, o mesmo dos filmes "Top Gun" e "Scanners", mais uma vez fará a voz de Sam Fischer. Ironside também dublou o militar Mason do jogo "Run Like Hell"
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